Bill Viola utiliza o vídeo, Callaway apropria-se dos vídeos de outros, Nam June Paik (Seul 1932-Miami 2006) foi o pioneiro no uso do vídeo.
“...o tubo dos raios catódicos substituirá o quadro” escreve Nam June Paik em 1965. Não se enganaria, no início dos anos 70, a Galeria Castelli em Nova Iorque começava a apresentar vídeos como uma nova forma de arte visual. As escolas de arte iniciavam os seus alunos com programas regulares cujo tema principal era o vídeo. Nam June Paik, foi um dos primeiros artistas com que Viola trabalhou e a sua contribuição na arte do vídeo foi muito importante. O que Viola mais absorveu de Paik “ foi o respeito irreverente que ele tinha pela tecnologia”.
Faz agora um ano que morreu o “pai do vídeo”. A Fundación Telefónica, em Madrid, apresenta até dia 20 de Maio, “Nam June Paik y Corea: de lo fantástico a lo hiperreal”, a primeira exposição realizada na Europa, após o falecimento do artista.
“...o tubo dos raios catódicos substituirá o quadro” escreve Nam June Paik em 1965. Não se enganaria, no início dos anos 70, a Galeria Castelli em Nova Iorque começava a apresentar vídeos como uma nova forma de arte visual. As escolas de arte iniciavam os seus alunos com programas regulares cujo tema principal era o vídeo. Nam June Paik, foi um dos primeiros artistas com que Viola trabalhou e a sua contribuição na arte do vídeo foi muito importante. O que Viola mais absorveu de Paik “ foi o respeito irreverente que ele tinha pela tecnologia”.
Faz agora um ano que morreu o “pai do vídeo”. A Fundación Telefónica, em Madrid, apresenta até dia 20 de Maio, “Nam June Paik y Corea: de lo fantástico a lo hiperreal”, a primeira exposição realizada na Europa, após o falecimento do artista.
1 comentário:
olá
se gostas de cinema vem visitar-nos em
www.paixoesedesejos.blogspot.com
todos os dias falamos de um filme diferente
paula e rui lima
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